|
Geral
Anime
reviews
Anime screenshots
Downloads
Links
Anime
Blade
Animesuki
Daily Manga
Daisuki
|
|
Site do Oryon
Anime reviews
Titulo: Dai Mahou Touge
Gênero: Mahou Shoujo / Comédia
Estúdio: Studio Barcelona
Formato: OVA / 4 episódios
Ano de produção: 2006>2007
Punie veio do Mundo Mágico até o mundo Humano como uma
nova aluna transferida; a fim de aprender a cultura da Terra (sendo o
anime que é, a Terra consiste na ilha japonesa). A maior parte
do tempo ela demonstra uma inocente - quase desajeitada -
personalidade, mas em realidade ela é uma princesa
insensível que não tem vacilação alguma em
machucar as pessoas ao seu redor.
Quando se pensa em garota mágica, as imagens que aparece em
mente são bastões mágicos, meninas atrantes
disparando feitiços igualmente atraentes, cenas de
transformação que trazem alegria aos lolicons, mascotes
em forma de animais falantes, e etc. Dai Mahou Touge possui todos estes
aspectos, mas estando distante do que habitualmente se vê no
gênero. Nos 100 minutos de duração deste anime,
você terá doses elevadas de humor negro e verá
paródia atrás de paródia, onde nem filmes
ocidentais (Apocalipse Now / Alien, O 8º Passageiro), animes
(Hokuto no Ken / Initial D) e tampouco ideologias
sócio-políticas (comunismo / nazismo) serão
perdoados.
A atuação de voz neste anime é soberba. Elise von
Barbaroque (a real princesa do Reino Mágico, até a
mãe da Punie ter feito um golpe de estado) é dublada por
Mamiko Noto, a voz deliciosa por de trás da Shimako de
Maria-sama ga Miteru. Punie recebe a voz de Satou Rina, que faz uso de
uma voz completamente diferente de um dos seus papéis famosos:
Negi Springfield de Negima. Jouji Nakata, a voz varonil de Alucard de
Hellsing, também desempenha um papel significante como a
versão dark de Paya-Tan (a versão kawaii do mascote da
Punie é dublada por Chiwa Saito; Lavie em Last Exile). Portanto,
no departamento sonoro não a nada para se reclamar; até
porque, a música de abertura com uma letra um tanto quanto
sádica, é hilariante.
O anime não possui nenhum enredo real, onde apenas as
interações dos personagens dirigem o espetáculo, e
muito bem. |
|