|
Geral
Anime
reviews
Anime screenshots
Downloads
Links
Anime
Blade
Animesuki
Daily Manga
Daisuki
|
|
Site do Oryon
Anime reviews
Titulo: Mobile Suit Gundam Seed
Titulo alternativo: Kidou Senshi Gundam Seed
Gênero: Ação / Drama
Estúdio: Sunrise
Formato: Série de TV / 50 episódios
Ano de produção: 2002>2003
Era cósmica 71. Onze meses de guerra têm acontecido entre
a Aliança Terrestre e ZAFT, e nenhum lado mostra qualquer sinal
de parar. Enquanto isso, na colônia neutra de Heliopolis, Yamato
Kira vive uma vida pacífica... Isto é, até o dia
em que novos mobile suits da Aliança Terrestre são
roubados, e Kira é forçado a entrar na cabine de piloto
do Strike Gundam. Posteriormente Kira e seus amigos juntam-se a
tripulação de Archangel e são compelidos a entrar
nesta guerra... Mas Kira será capaz de disprarar contra o
inimigo, ainda mais sendo ele um conhecido?
Esta série é embalada por uma boa arte e
computação gráfica, o que faz provavelmente de
Gundam Seed um dos lados mais bonitos da guerra... sério,
dificilmente alguém terá assistido mobiles suits
tão vibrantes e coloridos; tão bonitos que quase chega a
ser pertubador. E enquanto este anime tenha uma grande arte, a um
excesso de animação reciclada, onde podemos ver o mesmo
Ginn explodir da exata maneira, tantas vezes a ponto de começar
a dar nos nervos. As músicas de fundo assim como as de
abertura/encerramento são de qualidade, mas a quantidade
suficiente de J-Pop para fazer deste anime um extenso clip musical...
Em relação ao enredo, Gundam Seed faz uso de muitos
aspectos da cronologia original de Gundam. Aqui nós temos ZAFT
contra Aliança Terrestre em vez de Zeon contra
Federação da Terra, e Naturais contra Coordinators em vez
de Oldtypes contra Newtypes. ZAFT aparece e rouba um novo modelo
Gundam, mas isso já tinha sido feito em Gundam 0083. E o tal
massacre Bloody Valentine? É similar a um certo incidente em
Gundam Z. E o espectador poderá perceber que algo esta errado
quando uma série de 50 episódios tem praticamente 5
episódios-resumo, personagens secundários inúteis,
motivos obscuros e cenas repetidas; o tempo todo tentando mostrar um
enredo supostamente complexo.
E fora a estória, outra parte que não se encaixou bem
é o character design. Hirai Hisashi fez um bom trabalho em
Scryed e Infinite Ryvius, mas não aqui. Com um elenco extenso e
design simples, muitos personagens acabam ficando semelhantes um com o
outro. |
|