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Anime reviews
Titulo: Murder Princess
Gênero: Ação
Estúdio: Bee Train
Formato: OVA / 6 episódios
Ano de produção: 2007
Falis, uma caçadora de recompensas com um gosto para o sangue, e
seus dois companheiros Pete e Dominikov estão viajando pelo
reino de Forland no mesmo momento em que o país sofre um gople
de estado. Falis, ao chocar-se com a princesa fugitiva, Alita Forland,
acaba tendo sua mente trocada para o corpo da princesa. Agora, com o
corpo da princesa e com sua experiência em combate, Falis parte
para a conquista do trono de Forland, e assim ganhando o título
de "Princesa Assassina" devido ao seu estilo de combate
sanguinário...
Bee Train é um estúdio com reputação de
fazer séries lentas. Pense em .hack//SIGN, pense em Meine Liebe
- animes onde o enredo se movimenta a passos de tartaruga e as cenas de
combate transcorrem a cada duzentas páginas de monólogo.
Uma série de ação sobre uma caçadora de
recompensas que abri caminho por exércitos inteiros pode parecer
um tanto quanto atipico para este estúdio. Mas, mesmo assim, Bee
Train conseguiu fazer um sólido OVA de ação.
Murder Princess é uma festa de matança, que embora
não seja tão ensaguentado quanto um Hokuto no Ken, faz
uso de vários baldes de sangue derramado com o progresso do
enredo. A animação e coreografia não deixam nada a
desejar. E com antagonistas tão coloridas quanto Ana e Yuna,
duas atraentes meninas-robô, a ação também
possui certas doses de humor.
Tristemente, isto é onde as boas coisas terminam. Tirando as
cenas de combate excitantes, Murder Princess faz pouca coisa para
distinguir-se na multidão. Existe dificilmente um enredo para se
falar e fora alguns dos vilãos, os personagens têm pouca
personalidade além de seus conceitos mais básicos, e a
fraca tentativa de criar algo como uma relação entre
Alita e Falis falha em trazer qualquer inovação ao enredo
medíocre. Pior de tudo, a conclusão, provavelmente
tentando dar um ar de épico eterno, não é nada
mais do que um fraco "deus ex machina" que poderia ter sido feito de
forma melhor.
Nota extra: A expressão latina Deus ex machina significa literalmente “Deus surgido da máquina”.
Sua origem encontra-se no teatro grego e refere-se a uma inesperada,
artificial ou improvável personagem, artefato ou evento
introduzido repentinamente em um trabalho de ficção ou
drama para resolver uma situação ou desemaranhar uma
trama. Este dispositivo é na verdade uma invenção
grega. No teatro grego havia muitas peças que terminavam com um
deus sendo literalmente baixado por um guindaste até o local da
encenação. Esse deus então amarrava todas as
pontas soltas da história.” |
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